vitamina D
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A vitamina D é essencial para manter nosso corpo forte e nosso organismo equilibrado. Ela facilita a absorção de cálcio, contribuindo assim, com o desenvolvimento saudável dos dentes e ossos.

Além disso, ajuda na prevenção de doenças, como o diabetes e a obesidade. Esse nutriente também é um hormônio, conhecido como Calciferol. Vale saber que existem duas formas ativas dessa vitamina: a ergocalciferol (D2) e colecalciferol (D3), essenciais à saúde humana.

Veja aqui como é possível obtê-la, sintomas causados por sua deficiência e os benefícios que ela proporciona.

O que acontece quando há deficiência de vitamina D?

Nosso organismo revela alguns sintomas quando existe a deficiência de vitamina D, como enfraquecimento dos ossos, osteoporose, dor e fraqueza muscular. Alguns sintomas só são notados em exames, como a diminuição de fósforo e cálcio no sangue.

Existem algumas doenças que prejudicam a produção e absorção dessa vitamina, como o lúpus, insuficiência renal, doença celíaca e doenças de Crohn. Isso ocorre por conta de a Vitamina D ser um importante nutriente para a saúde óssea e muscular.

Quais são os benefícios da vitamina D?

A vitamina D ajuda a evitar problemas cardiovasculares e até a combater resfriados. Contribui também na prevenção de doenças como diabetes, esclerose múltipla e hipertensão, além de fortalecer os dentes e auxiliar na prevenção do envelhecimento precoce.

Vitamina de forte influencia na produção de insulina ao pâncreas, essencial parte do processo de produção das células imunológicas do nosso organismos. É importante saber que temos uma necessidade diária de vitamina D, que aumenta de acordo com o passar dos anos. Os idosos, por exemplo, têm uma necessidade muito maior, por conta da fraqueza óssea característica da idade avançada.

Quais são as fontes de vitamina D?

A vitamina D pode ser obtida de três formas:

1. Sol

A principal fonte de obtenção da vitamina D, é a exposição solar diária e direta, já que os raios solares são capazes de ativar a síntese da Vitamina D no organismo. Aconselha-se os horários anteriores às 10 horas da manhã e após as 16 horas, variando entre 10 a 15 minutos de exposição, no caso de pessoas com a pele clara.  Para as pessoas de pele negra, aconselha-se cerca de 1 hora de exposição solar.

Antes de se submeter à exposição direta, consulte um dermatologista para verificar se há alguma restrição. Ou seja, é fundamental se fazer um check-up da pele para evitar possíveis danos por exposição solar inadequada.

2. Alimentação

Mesmo o sol sendo a principal fonte ativadora, devemos consumir alimentos que são fontes da vitamina D, para manter os níveis necessários desse nutriente em nosso organismo. Podemos encontrá-la no leite, gema de ovo, frutos do mar, cogumelos e principalmente nos peixes de água salgada, como o salmão e o atum.

O ideal é variar as fontes nutricionais em seu cardápio, tentando consumir ovos (de preferência cozidos) 4 vezes na semana e peixes 3 vezes na semana. A forma ativa da vitamina absorvida pelos alimentos é a ergocalciferol (D2), enquanto a colecalciferol (D3) é absorvida pela exposição ao sol.

3. Suplementos

Além das formas naturais de absorção, no caso de deficiência, o médico pode prescrever suplementos em formas de cápsulas ou gotas. Portanto, a quantidade a ser tomada varia de acordo com o grau de deficiência, a idade do paciente e a dose do medicamento.

É importante enfatizar que existem pessoas que tomam muito sol, mas ainda têm a dificuldade de sintetização da vitamina. Nesse caso, o ideal é pensar em um cardápio rico deste nutriente, ou nos casos indicados pelo médico, utilizar os suplementos.

Os suplementos não devem ser administrados sem prescrição e nem exageradamente, para se evitar o excesso da vitamina. Em excesso, pode causar elevação de cálcio no sangue, levando ao desenvolvimento de cálculos renais e arritmia cardíaca.

Os sintomas do excesso da vitamina D são: náusea, vômitos, hipertensão arterial, fraqueza, sede e podem até evoluir para insuficiência renal.

Vale ressaltar que antes de se submeter à exposição ao sol, consulte um dermatologista para uma avaliação. Além disso, faça uma avaliação médica para identificar possíveis necessidades, ou não, do uso de suplementos.

Aproveite e leia também sobre: Vitaminas para a pele!

(CRM/SC 14625 RQE 12663)

Fontes: Conquiste Sua Vida, Canção Nova, Viva Bem e Tua Saúde.

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Dermatologista Florianópolis